Não tememos aquilo que desconhecemos,
tememos o conhecido.
Tememos aquilo que é conhecido em partes ou no todo,
(no todo é coisa rara).
Àquilo que nos feriu algum dia,
que nos causou alguma dor ou sofrimento,
este sim faz parte de nosso temor.
Nossa mente e alma,
temem a somatória de detalhes,
ou migalhas que nos mostram qual o caminho,
do resultado provável.
O que definitivamente não deveríamos temer,
é o provável,
aquilo que ainda não é.
Pois entre o provável e o resultado,
podem acontecer mágicas esplêndidas,
milagrosas até.
O salto quântico neste caso é a fé.
tememos o conhecido.
Tememos aquilo que é conhecido em partes ou no todo,
(no todo é coisa rara).
Àquilo que nos feriu algum dia,
que nos causou alguma dor ou sofrimento,
este sim faz parte de nosso temor.
Nossa mente e alma,
temem a somatória de detalhes,
ou migalhas que nos mostram qual o caminho,
do resultado provável.
O que definitivamente não deveríamos temer,
é o provável,
aquilo que ainda não é.
Pois entre o provável e o resultado,
podem acontecer mágicas esplêndidas,
milagrosas até.
O salto quântico neste caso é a fé.
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