Hoje,
o nó em minha garganta escapa-me por entre os dedos.
Sinto, como se algo em mim, estivesse se apagando,
lentamente.
O aperto no peito, já não mais aperta de perto,
não mais aqui, mas ali.
Vejo fotos,
busco...
Nem vontade, nem desdém,
quase desapego,
mas não indiferença.
Tenho a sorte (ou má sorte) de ter lembranças vívidas,
uma magia própria de mim, para mim.
Um dom de reviver a emoção de outrora, no agora...
... Re-Sentir.
Magnífico poder.
Subjacente, vejo o futuro,
incerto como tudo mais,
quase claustrofóbico,
como a indefinição do ponto de fuga num quadro.
Oráculos me dizem coisas,
internas,
externas,
mas no fundo, no fundo...
...tudo depende de tudo,
e basta agir, para ajudar as moiras em sua obra.
Restam-me lembranças,
das quais, deixarei apenas as boas,
pois em realidade,
só estas importam.
Chega de sombras.
Bem vinda a luz.
o nó em minha garganta escapa-me por entre os dedos.
Sinto, como se algo em mim, estivesse se apagando,
lentamente.
O aperto no peito, já não mais aperta de perto,
não mais aqui, mas ali.
Vejo fotos,
busco...
Nem vontade, nem desdém,
quase desapego,
mas não indiferença.
Tenho a sorte (ou má sorte) de ter lembranças vívidas,
uma magia própria de mim, para mim.
Um dom de reviver a emoção de outrora, no agora...
... Re-Sentir.
Magnífico poder.
Subjacente, vejo o futuro,
incerto como tudo mais,
quase claustrofóbico,
como a indefinição do ponto de fuga num quadro.
Oráculos me dizem coisas,
internas,
externas,
mas no fundo, no fundo...
...tudo depende de tudo,
e basta agir, para ajudar as moiras em sua obra.
Restam-me lembranças,
das quais, deixarei apenas as boas,
pois em realidade,
só estas importam.
Chega de sombras.
Bem vinda a luz.
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